domingo, 6 de outubro de 2013

Hitchcock, Marker e Lynch


Comecei minha "jornada investigativa" com um cruzamento muito interessante proposto pelo meu professor de Metodologia 1,
Santiago Fillol (http://ocec.eu/pdf/2005/fillol_santiago.pdf). Estamos trabalhando um texto muito bom, apesar de antigo, de Walter Benjamin, "A obra de arte da era da reprodutividade técnica". 
Abaixo link com o pdf:
Nesse texto Benjamim fala muito sobre o conceito de aura da imagem e para exemplificar Santiago citou "Um corpo que cai", de Hitchcock, inclusive que filme! Incrivelmente eu ainda não tinha assistido e me apaixonei, um filme atemporal, instigante!
http://filmesonlinetocadoscinefilosvideos.blogspot.com.es/search?q=hitchcock (nesse link vc consegue ver muitos clássicos online)



Em "Sans Soleil", de Chris Marker, http://www.imdb.com/title/tt0084628/ existe uma citação de um trecho de "Um corpo que cai", vale assistir os dois e tentar entender o insert feito por Marker em seu documentário.


Outra coisa que vale muito a pena pensar é um passado com Hitchcock e "Um Corpo que cai", de 1958, e em David Lynch com Mulholand Drive feito em 2001. Lynch seria um Hitchcock contemporâneo?

2 comentários:

  1. Legal, Diana! Interessante paralelo entre Um Corpo que Cai e Mulholand Drive. Por esse ângulo, um é quase uma releitura do outro. E nesse embaralhamento de passados, reais ou projetados, acho que caberia também O Ano Passado em Marienbad, do Alain Resnais.

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    1. Boa Serginho! Vou aproveitar o embalo e assistir o do Resnais! Com seus comentários, o blog vai ficar mais rico... Bjo!

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